Para celebrar, a entidade inicia uma campanha constituída por diversas ações. O ponto alto será a realização da festa em outubro do próximo ano, encerrando o 14º Congraf - Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica.Em 2008, a indústria gráfica completará dois séculos de atividades no País. Para comemorar, estão previstas atividades nos principais eventos do setor, como Prêmio Fernando Pini, Fiepag, Drupa, Semana do Meio Ambiente, com apoio da Fiesp, Bienal do Livro, com apoio da CBL (Câmara Brasileira do Livro), além de datas comemorativas, como Dia do Design (05/11), Dia do Publicitário (01/02) e Dia da Indústria Gráfica (24/06). Existe, também, a possibilidade de acontecerem exposições com os primeiros impressos produzidos no Brasil. As ações devem estender-se a todos os estados onde a Abrigraf mantém regionais. Imprensa NacionalO marco histórico da imprensa brasileira remete à chegada da família real portuguesa ao Brasil. Em 13 de maio de 1808, aproveitando as comemorações de seu aniversário, D. João VI criou aqui a Impressão Régia, atual Imprensa Nacional. As primeiras publicações foram feitas, inicialmente, na Gazeta do Rio de Janeiro. O Diário Oficial viria em 1º de outubro de 1892. Dentre as revoluções ocasionadas pela criação da Impressão Régia no Brasil, destaca-se a evolução nos níveis tecnológico e editorial. A censura da Metrópole impunha a proibição da instalação de tipografias nas colônias, razão pela qual a notável invenção de Gutenberg chegou ao Brasil com atraso de três séculos e meio. E por iniciativa da própria corte portuguesa que, ao transferir-se pra cá, trouxe na bagagem dois prelos e oito caixas de tipos.Entre 1808 e 1822, saíram dos prelos da Impressão Régia nada menos que 1.154 impressos, dos quais várias obras científicas e literárias de grande valor. É assim que estão registrados, há quase duas décadas, os fatos da história oficial do Brasil, entre eles a elevação do Brasil à categoria de Reino, a proclamação da Independência, a Lei do Ventre Livre, a abolição da escravatura, a proclamação da República, além dos historicamente mais recentes, como os Atos Inconstitucionais que marcaram o período de regime militar e os que significaram a redemocratização.
fonte:francal feiras
A atriz Juliana Paes conferiu pessoalmente na Escolar Paper 2007 a linha de cadernos da fabricante. Estrela das novas capas, a beldade ficou encantada com o resultado: “Eles ficaram muito bons, eu mesma escolhi as imagens para as capas”, explica. Acompanhada pelo pai, a atriz tirou fotos e distribuiu autógrafos para os fãs. Esse é o primeiro trabalho da atriz para a Kajoma. Segundo ela, toda a renda arrecadada com a venda dos cadernos da linha Estrela será revertida para ajudar e presentear crianças carentes de uma cidade do Rio de Janeiro na época do Natal. “As crianças ainda não sabem, vamos fazer surpresa”, diz Juliana entusiasmada.Quando era criança, a atriz lembra que nunca imaginou ter sua imagem estampada nos cadernos. “Sempre gostei de fazer minhas próprias capas. Recortava, colava e desenhava. Elas sempre ficavam diferentes”. 
A roqueira baiana compareceu ao evento para prestigiar a nova coleção de cadernos da Credeal que traz sua imagem rebelde estampada nas capas“Estou adorando estar aqui com eles”, disse no estande da empresa, esbanjando simpatia. A nova linha da Credeal que tem seu nome traz oito capas com desenhos estilizados e fotos da roqueira.Logo que chegou à feira, Pitty já foi recepcionada por fãs, que os acompanharam até o estande. Entre músicas de seu novo CD, “{des} concerto” e materiais escolares, a cantora recebeu seus admiradores com muito carinho, tirando fotos e autografando muitos de seus cadernos. “Achei que as imagens dessa nova linha ficaram a minha cara”, conta.
